Educação: “E você, tem alguma ideia para o Brasil?” Parte 5 (final)

Só entendendo o principio de um fenômeno físico, químico ou biológico é que se vai compreende-lo.  Grandes pensadores, através de observações e experimentos, conseguiram formulá-los  e colocá-los a nossa disposição para que possamos entender o que acontece a nossa volta e em nos mesmos.  Essa metodologia que expus  não busca a pesquisa mas a demonstração prática dos fundamentos científicos de fenômenos que diariamente, em todos os momentos,  estão presentes em nossas ações. Tenho, a disposição,  mais de 300 experimentos de física, química e biologia, composto de prancha de procedimento, sinopse da matéria e folha de relatório com pelo menos uma questão. Não vou relacioná-los aqui para não perder tempo. Mas, acreditem, qualquer professor de ciências também os tem, já que eu os tirei de livros didáticos  do ensino fundamental.

Portanto, qualquer professor que desejar ensinar ciências através de práticas em sala de aula, com todos os alunos manuseando o experimento  e, com a classe dividida em 8 grupos e entregando 8 relatórios  no final do tempo da aula,  pode me acessar. Não só em ciências, mas em outras disciplinas como português, onde é possível montar uma revista ou um jornal na internet e onde  cada grupo desenvolve a pauta de um setor (social, esportivo, administrativo, etc) quando, nos textos, devem constar  a matéria do planejamento. Em geografia é possível montar uma agência de viagens e os grupos criarem pacotes  para as regiões que estão sendo estudadas.  Em História, é possível  transformar a classe em um grupo de teatro com personagens fixos ( na Historia do Brasil, D Pedro I vai ser sempre o mesmo aluno, etc ) e assim pode ser em todas as disciplinas. Testei isso quando montei as famosas Salas Ambientes que, por motivo de carência profissional, extinguiram-se.

Mas,  todos sabem que, no momento,  a situação da educação é um pouco confusa.  Os professores  saem das faculdades conhecendo menos de um por cento da realidade administrativa da educação.  Além  do pouco conteúdo sobre o que deveriam aprender, ainda tem que lidar com a burocracia administrativa e com a realidade crítica das salas de aula.  Poucos se recuperam desse choque inicial.

Numa conversa com uma dirigente de uma diretoria de ensino próxima a Bauru,  quando ela me perguntou a que eu atribuía o comportamento inadequado  do aluno, respondi, prontamente, que a culpa era da direção da escola.  Depois de conversar com muitos diretores de escola, comecei a me convencer que a culpa era dos professores.  Hoje acredito sim, que grande parte da culpa é mesmo da direção da escola. É  ela quem tem que manter o professor em sala, com seus alunos durante todo o tempo da aula e transmitir a todos eles a informação contida na matéria. 

Entenda-se como direção, o diretor, os vices, os coordenadores e os agentes escolares.  Nenhum aluno nos corredores e  uma avaliação escrita de cada aluno sobre a aula dada.  Isso é obrigação do professor. Possibilitar isso, é obrigação da direção. Há uma tensão entre professores e direção?  A direção deve separar o mau professor e puni-lo sob pena de, em não o fazendo, a punição ser para a direção. Sei que falar , ou escrever, é fácil. Que ali, na sala dos professores, no HTPC ou nos eventos a conversa é outra.

 Entendo que a direção deve buscar apoio na comunidade, trazer os pais para dentro da escola e não tratá-los como adversários, para poder  perceber os conflitos familiares que atrapalham o rendimento do aluno e isolá-lo disso.

Entendo que todo o sistema sofre hoje as consequências de erros do passado, que o aluno mal educado é fruto de pais mal instruídos e que somente uma ação baseada nessa consciência é capaz de corrigir isso.

 Entendo sim, que o professor é mal remunerado, e na minha concepção, é o profissional mais importante de uma nação. É ele quem forma seus dirigentes e portanto deveria receber bem por isso. Mas, o professor deveria reencontrar sua vocação e fazer um exame intimo de seus desejos. Se não deseja transformar pessoas deve deixar de ser professor porque isso implica em transformar-se a cada instante, a cada pessoinha a sua frente. Deve lembrar-se de seus ideais, de sua missão e imaginar que entre  aqueles olhares na sala esteve o seu, um dia. E, acreditar, principalmente,que  o de seus filhos e dos seus netos também estarão ali, esperando por uma única, simples e calmante resposta.

Educação: E você, tem alguma idéia para o Brasil? parte 4

PRÁTICAS DE CIÊNCIAS EM SALA DE AULA

 Essas informações propiciam aos professores de ciências físicas, químicas e biológicas o desenvolvimento de aulas práticas em sala, além de propor  a montagem de projetos de campo para aplicação do que se aprendeu em sala. Também auxiliam na formação de alunos instrutores, os técnicos de laboratório que instruem os monitores de classe

Justificativas

A metodologia consiste em transferir a informação já formatada e vinculada a um dado próprio do aprendiz.

Para isso é preciso existir uma estrutura, em série, que possibilite atingir o objetivo numa só ação, como por exemplo, a busca de uma resposta para um fenômeno encontrado num experimento de laboratório.

Para que isso aconteça é preciso que exista a questão e, em seguida, o experimento.

Para que exista a questão é preciso se reportar ao planejamento curricular.

Para que exista o experimento é preciso o material necessário, quem o monte, manual de instrução, local apropriado e quem o conduza superando as dificuldades técnicas do desenvolvimento.

Por isso, é preciso a existência de três figuras; o professor, o instrutor e o treinador.

O professor conduz a transferência da informação usando a técnica, o emocional e a projeção.

O instrutor organiza e passa a informação desfragmentada com as orientações passo a passo.

O treinador junta e fixa a informação pelo trabalho repetido, várias vezes.

Formando o Instrutor

É preciso esclarecer o seguinte;  este trabalho é praticamente impossível de ser realizado apenas pelo professor.

Se a  direção e coordenação da escola não se envolverem  não será nada fácil a implantação da metodologia.

 As vantagens para a escola como um todo são muitas.

 O interesse dos alunos pelas aulas práticas é muito grande, principalmente se elas forem anunciadas com antecedência.

A disciplina é notável e o índice de aprendizagem cresce muito.

Todos esses dados podem ser comprovados, se solicitados.

Cabe a direção a viabilização da formação do grupo. 

A coordenação deve selecionar os alunos interessados em participar do treinamento indo às classes de sétimas series até os segundos anos e oferecendo as vagas.

Os alunos devem ser dos três períodos, ou no mínimo, da manhã e da tarde.

Sendo assim, devem ser dois treinamentos, em períodos inversos.

 Os grupos devem ser, no máximo, de dez alunos para cada treinamento.

No fim sobram três ou quatro em cada período.

Na seleção dos alunos para o treinamento devem ser observados os seguintes requisitos:

  • Disponibilidade ( com aceitação pelos pais)
  • Afinidade com as ciências
  • Gostar de ensinar
  • Ser capaz de auto transformação acelerada
  • Ter um mínimo de postura e liderança

Devem ser lembradas as vantagens que os alunos terão ao completarem o treinamento

  • Diferenciação
  • Vantagem na busca de emprego
  • Autoconhecimento
  • Facilidade na prestação de concurso e vestibulares
  • Participação em grupo de elite

Serão doze (12) sessões de treinamento com o apoio de uma apostila que será entregue a escola que solicitar. No entanto alguns pontos podem ser descritos.

Cada sessão de treinamento tem a duração de duas horas

Em cada sessão de treinamento será montado um experimento. 

São eles, em biologia / Microscopia e preparação de lâminas com insetos, dissecação de um olho de boi, coleta de seres vivos do jardim , montagem de esqueleto em papel –

 Física/  Campo magnético , o principio da capilaridade, combustão e leis da refração

Química/ –  o potencial hidrogeniônico PH, eletrólise, cobreação e reações químicas.

A maioria, quase a totalidade do material, é alternativo. Mesmo os produtos químicos.

Mais da metade do tempo o treinamento será  da parte emocional do treinando.

Lembrando que a apostila de formação de instrutores de laboratório será entregue por email a escola que for realizar o treinamento.

curso 002

Instrutora passando o material e as orientações para os monitores de classe

No proximo post:  Como montar experimentos e a relação de 205 experimentos prontos

Educação: E você, tem alguma idéia para o Brasil? Parte 3

A metodologia para  transferência da informação é bastante simples. Para facilitar  a ação do professor é preciso dividir os alunos da classe em grupos de 5, um dos quais tem a função de monitorar o desenvolvimento da experiência. Em principio, falamos do ensino de ciências, mas a técnica pode ser aplicada a qualquer disciplina, conforme provaremos futuramente.paint monitores de sala

É esse monitor quem irá buscar o experimento com os instrutores e fará um rápido ensaio sobre o seu desenvolvimento para poder ajudar os outros quatro de seu grupo. Pode ser um aluno fixo ou pode haver um revesamento entre os membros do grupo. Os grupos devem se manter,  mesmo que com ausência de um ou mais membros. Abordarei o trabalho dos grupos em artigo exclusivo, nos próximos posts.

Para o desenvolvimento da aula, a sala deverá ser preparada enquanto o monitor vai buscar o experimento. Nas primeiras aulas será  um momento de muito barulho, mas deverá ser organizado pelo professor de forma inteligente deixando que os grupos escolham um lugar cativo para montar, cada qual, sua bancada.

bancadas

O desenho mostra uma sala com 8 bancadas formadas pela união das carteiras. A letra M indica que o monitor permanece em pé e não participa do desenvovimento da experiência. Importante detalhe que deve ser acompanhado pelo professor. O monitor deve entregar o material ao grupo e dividir as tarefas. Para o1 deve entregar o material. Para o número 2, deve entregar a prancha com as instruções para o desenvolvimento da experiência. Para o número 3 deve entregar a sinopse da matéria relativa a expreriência.. E para o número 4 deve entregar a folha de relatório onde está a questão a ser respondida com o final da experiência. Portanto todos estarão ocupados e assim deverão permanecer até a entrega do relatório. Além do preenchimento do relatório, os membros do grupo, sem excessão, devem anotar a experiência em seus cadernos como a questão e sua resposta. Um exemplo de experiência, de fácil execução é sobre combustão, que permite formular questões sobre várias áreas do conhecimento.

paint prancha

Essas ilustrações estão em paint e por isso, não muito nítidas. Mas, sempre lembrando que o material estará disponível para o professor que o desejar.

A prancha de experimento é uma receita,de linguagem bem simples, com um texto  bem enxuto e que não contenha procedimentos de riscos a integridade do aluno. Embora o  atual exemplo use o fogo como um dos componentes, o mesmo não oferece perigo, em  seguindo-se os procedimentos básicos da cadeia professor, instrutor, monitor.  Esse capítulo também será detalhado futuramente. 

Para desenvolver a experiência, o monitor dever pedir ao aluno 2 que leia a prancha de experimento. Assim, o aluno 1 deve ir fazendo a montagem.

Terminada a montagem, o  aluno 4 deve ler as questões propostas pelo professor que constam na folha do relatório. De posse dessa informação, a experiência deve ser realizada pela primeira vez, por todos. É hora do aluno 2 ler a sinopse da materia onde consta a resposta a questão ( ou questões) proposta.

paint sinopse A combustão.A sinopse da matéria pode ter várias informações, mas todas elas devem ser muito curtas. As questões propostas, atendendo ao objetivo do professor, devem ter a resposta, ou parte dela, explícita nessa sinopse.  O professor, ao preparar a aula para passar aos instrutores para que providenciem o material necessário,  deve selecionar os dados contidos na materia do livro,  levando-se em conta o seu objetivo. Em seguida deve informar aos instrutores tais questões, que devem preparar o oito kits do experimentos. Cada kit compreende  o material, a prancha de instruções, a sinopse da matéria e a folha de relatório.

paint relatorio

Será interessante reler a parte 1 deste artigo onde cito algumas pessoas. Com o professor Helder, quando o mesmo era o ATP de ciências da diretoria de ensino de Bauru, desenvolvi vários trabalhos em escolas de Bauru. O professor Helder ainda está na DE de Bauru, no setor de manutenção. No próximo post, vou detalhar como formar os instrutores, figuras imprencindiveis no processo

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O professor deve circular por entre as bancadas mas sem influenciar no encontro da resposta. Como cada experimento tem um tempo definido, o professor deve verificar essa cronologia. E não deve se esquecer que terá em mãos oito relatórios, talvez com oito respostas diferentes, aproximadas ou não, que poderão  enriquecer a sua missão de ensinar.

Na parte 4 – A Formação dos Instrutores.

Educação ” E você, tem alguma idéia para o Brasil?” Parte 2

Vamos desenvolver o projeto a partir de alguns conceitos; Se você briga, ou mesmo discute,  você tem problema de comunicação

 Ao comunicar-se com alguém,  lembre-se que o relacionamento humano depende do interesse do um pelo outro e do quanto o outro pode atender as necessidades do um.

 A abertura para o inicio de qualquer relacionamento de qualquer natureza e em qualquer nível é feita por uma das partes.

Mesmo sendo aceita pela outra parte, a chamada para uma relação pode ser atendida apenas por curiosidade,  carência indefinida, oportunismo.

Como o ser humano vive em fases e, em cada uma dessas fases, seus valores podem se alterar quanto ao nível de importância, é preciso avaliar rapidamente em que fase teu interlocutor está,  para poder nivelar teu procedimento.

Aí, sim,fale, aja.  envia tua mensagem.

 

  • A comunicação só se faz se o receptor absorver o que envia o transmissor

 O locutor da emissora de rádio fala sem a certeza de que está sendo ouvido, mas mesmo assim procura falar da melhor maneira que pode na esperança de atingir mesmo um ou outro. Ele depende muito da programação da emissora, da qualidade do sinal,  do som, e da imagem que essa emissora tem na comunidade.

Ao se colocar em frente a uma pessoa imagine-se um transmissor. Que qualidade tem esse transmissor?

É simpático? Tem uma boa imagem? O conteúdo de sua mensagem é importante para o receptor? Ou pelo menos, interessante e agradável?   E o receptor; alterou-se? Ele pode falar sobre o que você falou, em sua própria linguagem?

Se isso acontecer, se você provocou uma transformação em seu ouvinte, terá havido a comunicação. Isto é , a informação terá se tornado comum aos dois

 O receptor só se interessa pela informação se esta lhe disser algo a respeito.

Não fale sobre política ou religião aos jogadores , no vestiário de um estádio de futebol,  durante o intervalo de um jogo difícil. O que todos querem ouvir é a solução para vencer o jogo.

E quando se está numa sala de aula? Os interesses são difusos e os níveis de atenção e concentração são extremamente baixos. Então, seja um comunicador.  Faça-se um bom transmissor e perceba o nível de teu receptor

  • O receptor vai absorver apenas parte da informação e nunca sua totalidade

Alguém só vai processar e fixar uma informação se tiver necessidade dela. Isso não quer dizer que toda a informação seja necessária para resolver seu problema, talvez apenas parte dela.  Se teu intento é  transmitir e  gravar a informação em outra mente, divida-a em porções de soluções e não em uma solução única e total 

  • É preciso preparar a mensagem a ser transmitida

Por isso é importante, como sempre aconteceu, a preparação da aula. Isso implica na presença de três figuras contidas em você, o instrutor, o  treinador e o professor. O instrutor constrói a informação, põe o texto em “drops” e  os dispõe como uma “receita de dona benta”. O treinador  aplica as instruções quantas vezes forem necessárias para o entendimento e o professor  explica como usar a informação , melhorando o receptor.

  • É preciso direcionar a mensagem a uma pessoa e nunca a grupo ou classe de aula

Numa classe de 40 alunos é preciso ter 40 olhares, 40 discursos diferentes, mesmo que tenham as mesmas palavras.  Lembre-se que na sua frente tem  pessoas e não um grupo. Essas pessoas tem idades diferentes da tua,  você já teve 12 anos e eles nunca tiveram 30 anos. Você sabe como se sente uma pessoa de 12 anos. É só lembrar-se. Eles  não sabem mesmo o que é ter 30 anos.  Ou a tua idade.

  • É preciso avaliar o nível de recepção da informação antes de enviar a próxima

A  interpretação do ator no teatro é avaliada  pela reação do espectador.  O ator pode perceber quando sua atuação é boa ou ruim pela atitude e aplausos da plateia. O professor pode perceber se sua mensagem está sendo bem recebida pelo respeito ao seu trabalho

  • Entender não é aprender

 

  • O cérebro  precisa processar a informação para transformá-la em conhecimento e fixá-la em sua zona de memória. Para que isso aconteça, o receptor precisa personalizar a informação, dando conotações próprias à  mesma.  Precisa haver um treinamento prático ou uma simples verbalização com suas próprias palavras. O aprendizado, portanto,  depende da fixação da informação  que compreende a sua recepção  e a devida conexão com os atuais conhecimentos para a utilização, quando necessário.

 

  • A necessidade é a mãe da aprendizagem

Todo um conjunto de partes do corpo é induzido a agir, pelo cérebro,  quando há uma situação desconhecida.  Glândulas descarregam hormônios,  alteram temperatura corporal,  proteínas ativam músculos e todos os sentidos passam a buscar uma solução, em questão de segundos.  Para transmitir um conhecimento que não será usado imediatamente, portanto, desinteressante, é preciso criar situações problemas e apresentar o desafio ao aluno.

  • A educação, nas escolas, é a responsável pela cultura e consequente comportamento de uma sociedade

A cultura é o conjunto de conhecimentos adquiridos por uma pessoa que a transforma em racional, apaziguando suas reações instintivas. Assim, seus sentidos são apurados e seu nível de compreensão e tolerância permite uma vida equilibrada. Para que isso aconteça o aluno precisa conhecer a história e seus atores em todo o seu vasto diapasão. Os agentes dessa educação, o professor entre eles, devem ser extremamente bem preparados e muito bem remunerados já que deles depende o conteúdo de uma nação.

  • A gestão escolar é um dos maiores entraves ao bom nível da educação

O professor tem seu espaço próprio, a sala de aula,  e é nele que o professor desenvolve seu trabalho. Portanto, no tempo da aula, nenhum aluno deve deixar a sala, atender celular, conversar com colegas ou dirigir-se ao professor com assuntos não pertinentes. Isso é muito simples de se conseguir se a aula for interessante.  No entanto, o que se vê, são professores que faltam constantemente,  agentes escolares que permitem alunos nos corredores sem razão alguma,  e diretores que não cobram o serviço do professor. A escola é uma fábrica de cidadãos e como tal, deve ter sua hierarquia e consequente disciplina. No entanto instaurou-se uma  cultura de “veneração ao mestre”  (que já são raros) e a direção, com receio de melindrar o professor e seu corporativismo,  é condescendente com suas atitudes. Em muitas escolas, no período noturno, já não há aulas nas sextas feira.  E se o aluno vai, o professor vendo poucos alunos na sala, não dá aula.  Ou acontece um choque de gestão na educação brasileira ou não há metodologia que eleve seu nível a curto prazo.

No próximo post ( parte 3) A montagem de aulas práticas, começando pela formação de monitores.

Bauru por Antonio Carlos Barbosa no Alô, Comunidade! em Video Book Brasil

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O professor Antonio Carlos Barbosa fez um verdadeiro relato histórico de Bauru nesta edição do programa Alô, Comunidade!  Destacou seus pontos turísticos, comerciais, industriais e de prestação de serviços. Falou bastante do potencial educacional  e  da vocação da cidade com uma visão positiva sobre seu futuro. Vale a pena conferir em  www.vbbtv.com.br

Alô, Comunidade mostra Grupo Expressão Poética em Video Book Brasil

Mariza Poeta
Mariza Poeta

O programa Alô, Comunidade, apresentado por mais de tres anos na TV COM e TV Prevê retorna agora na internet no site Video Book Brasil. Falando sobre comunidades, o programa mostrou práticamente todas as associações de moradores de Bauru e seus problemas com imagens do local.

Luiz Vitor Martinello

Um cidadão ligado a politica sempre participava dando suas sugestões para as solucões. Atualmente o programa vai continuar abordando grupos de pessoas que falem a mesma linguagem, que tenham o mesmo interesse.

Semanal e  com duração entre 10 a 15 minutos, o programa sempre terá muitas imagens relativas ao tema e uma pessoa importante do grupo na apresentação.

Munir Zalaf

Nesta primeira semana do ano, a reapresentação do programa sobre os dez anos do Grupo Expressão poética.

Na próxima semana, o programa vai mostrar a cidade de Bauru na visão de Antonio Carlos Barbosa o nosso técnico campeão de baskete.  Acompanhe em www.vbbtv.com.br